Brasil passa de 66 mil mortes e tem mais de 1,6 milhão de casos

Casos e mortes por coronavírus no Brasil, 7 de julho, segundo consórcio de veículos de imprensa (atualização das 13h), País soma mais de 1,6 milhão de infectados e passa de 66 mil mortes pela doença.

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Fonte: Consórcio da imprensa feito com base em dados estaduais / Portal G1.COM.

Gráfico Reprodução / G1.com

O Brasil tem 66.093 mortes por coronavírus confirmadas até as 13h desta terça-feira (7), aponta um levantamento feito pelo consórcio de veículos de imprensa a partir de dados das secretarias estaduais de Saúde.

Veja os dados atualizados às 13h desta terça-feira (7):


  • 66.093 mortes
  • 1.643.539 casos confirmados.

Na atualização das 8h desta terça-feira, o país registrava 65.631 mortes e 1.628.283 casos confirmados.

(Na segunda-feira, 6, às 20h, o 29° balanço indicou: 65.556 mortes, 656 em 24 horas; e 1.626.071 casos confirmados, 21.486 em 24 horas. Desde então, CE, DF, GO, MG, MS, PI, RN, RR e SP divulgaram novos dados.)

Consórcio de veículos de imprensa

Os dados sobre casos e mortes de coronavírus no Brasil foram obtidos após uma parceria inédita entre G1, O Globo, Extra, O Estado de S.Paulo, Folha de S.Paulo e UOL, que passaram a trabalhar, desde o dia 8 de junho, de forma colaborativa para reunir as informações necessárias nos 26 estados e no Distrito Federal.

O objetivo é que os brasileiros possam saber como está a evolução e o total de óbitos provocados pela Covid-19, além dos números consolidados de casos testados e com resultado positivo para o novo coronavírus.

A parceria entre os veículos de comunicação foi feita em resposta à decisão do governo Jair Bolsonaro de restringir o acesso a dados sobre a pandemia da Covid-19. Personalidades do mundo político e jurídico, juntamente com entidades representativas de profissionais e da imprensa, elogiaram a iniciativa.

Mudanças feitas pelo Ministério da Saúde na publicação de seu balanço da pandemia reduziram por alguns dias a quantidade e a qualidade dos dados. Primeiro, o horário de divulgação, que era às 17h na gestão do ministro Luiz Henrique Mandetta (até 17 de abril), passou para as 19h e depois para as 22h. Isso dificultou ou inviabilizou a publicação dos dados em telejornais e veículos impressos. “Acabou matéria no Jornal Nacional”, disse o presidente Jair Bolsonaro, em tom de deboche, ao comentar a mudança.

A segunda alteração foi de caráter qualitativo. O portal no qual o ministério divulga o número de mortos e contaminados foi retirado do ar na noite de 4 de junho. Quando retornou, depois de mais de 19 horas, passou a apresentar apenas informações sobre os casos “novos”, ou seja, registrados no próprio dia. Desapareceram os números consolidados e o histórico da doença desde seu começo. Também foram eliminados do site os links para downloads de dados em formato de tabela, essenciais para análises de pesquisadores e jornalistas, e que alimentavam outras iniciativas de divulgação.

Entre os itens que deixaram de ser publicados estão: curva de casos novos por data de notificação e por semana epidemiológica; casos acumulados por data de notificação e por semana epidemiológica; mortes por data de notificação e por semana epidemiológica; e óbitos acumulados por data de notificação e por semana epidemiológica.

No dia 7 de junho, o governo anunciou que voltaria a informar seus balanços sobre a doença. Mas mostrou números conflitantes, divulgados no intervalo de poucas horas.

Apenas no dia 9 de junho, o ministério voltou a divulgar os dados completos, obedecendo a ordem do STF.

Nesta segunda (6), o órgão divulgou um novo balanço. Segundo a pasta, houve 620 novos óbitos e 20.229 novos casos, somando 65.487 mortes e 1.623.289 casos desde o começo da pandemia.

POR
REDAÇÃO DO BLOG
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*DESAVISO: Publicação disponível em: https://g1.globo.com/bemestar/coronavirus/noticia/2020/07/07/casos-e-mortes-por-coronavirus-no-brasil-7-de-julho-segundo-consorcio-de-veiculos-de-imprensa.ghtml*

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