É um fato que existem inúmeros diferenciais entre o homem e a mulher,
isso frequentemente vem se tornando uma justificativa para a desigualdade de
direito entre ambos. Desde o movimento feminista no século XX, houve uma
grande emancipação da mulher, conquistando adiante o voto feminino e
expandindo suas oportunidades.
O Brasil ainda tem um longo caminho a percorrer, a WEF (Fórum
Econômico Mundial) constatou que o país levará 95 anos para alcançar a
igualdade de gênero, isso se dá pela constante estereotipação entre os dois,
ocorrendo inicialmente no lar, incentivando a segregação entre as “tarefas
masculinas” e “tarefas femininas”. Enquanto as mulheres são responsáveis de
arrumar a casa, os homens divertem-se ou simplesmente descansam, a mídia
exerce um fator influenciador que propaga a imagem da mulher dona de casa
e como objeto sexual e a retrata como “sexo frágil”, esse ciclo está a tanto na
sociedade que a maior parte das mulheres se padronizam como sendo
inferior.
Simone de Beauvoir relatou a triste realidade que “O homem é definido como
ser humano e a mulher como fêmea.”. Há carência de informações que
levariam a conscientização da população, porém, existem atitudes que
mudariam gradualmente com a ajuda de algumas instituições, com o MEC que
elaborará palestras em escola e em empresas para inclusão da mulher, e a
Receita Federal contribuindo com a distribuição de recursos para instituições
que ajudará na disseminação dessa causa, para enfim mudar a expressão
“guerra dos sexos”.
POR LIVIAN KAREN
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*DESAVISO: SEM INFORMAÇÕES
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