O Centro de Correção Juvenil em Madison, EUA, aceita garotas
marginalizados visando reintegrá-las socialmente se tornando um exemplo no
mundo. O Brasil diferentemente tem um sistema carcerário falido em muitos
aspectos, necessitando de uma mudança radical.
Segundo o Conselho Nacional de Justiça (CNJ), o Brasil possui a 3ª maior
população carcerária do mundo, com cerca de 700.000 presos e o número,
certamente aumentará em função da redução da maior idade penal. Ora,
países como: Espanha, Geórgia e Estados Unidos perceberam que além da
redução da maior idade penal aumentar consideravelmente o número de
detentos, também aumentará a criminalidade.
Outra questão que é preciso que é preciso observar, é a incapacidade das
penitenciarias brasileiras de lidar com os adolescentes, por conta da
superlotação, a precariedade das instituições e ainda da falta de programas
objetivando a reintegrá-los na sociedade.
Buda certa vez falou que “Uma grande caminhada começa com um
simples passo.” Mas, essa jornada somente será possível com a colaboração dos
cidadãos brasileiros, fazendo campanhas de incentivo das massas, nas redes
sociais para a propagação dessa causa. E intervindo por meio do MEC contra a
marginalização dos jovens, investindo cada vez mais em centros de correções
juvenis, também enviando professores e psicólogos para orientação e ainda
disponibilizar atividades recreativas para a transformação gradual dos
adolescentes por medidas socioeducativas, possibilitando a retirada dos mesmos
da marginalidade.
POR LIVIAN KAREN
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*DESAVISO: SEM INFORMAÇÕES
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